sábado, 23 de julho de 2011

Chico Buarque e mais uma canção do novo cd...

Chico Buarque, como parte do lançamento do seu novo disco, fez nessa última quarta-feira, 20 de julho, uma apresentação ao vivo junto com João Bosco, cantando uma das canções que integra o novo cd. A canção em questão, "sinhá", é uma composição dos dois. A apresentação foi feita no portal "chicobastidores" criado pela gravadora biscoito fino justamente para a divulgação pela internet do novo cd, cujo nome é apenas "Chico".

Watch live streaming video from chicobastidores at livestream.com

Jackson do Pandeiro em "Chiclete com banana"

Presença aqui no blog desse que considero um dos maiores cantores da nossa música popular brasileira: Jackson do Pandeiro. Aqui ele interpreta uma das canções de maior sucesso na sua voz: "chiclete com banana", de autoria de Gordurinha e Almira Castilho do ano de 1959.


sexta-feira, 22 de julho de 2011

¿Avanzamos hacia un "Planeta de los Simios"?

Cientistas Britânicos estão preocupados com o avanço das pesquisas com animais que utilizam células humanas. Há, na visão deles, riscos com relação a utilização dessas células em macacos, pois poder-se-ia estar criando mutações do tipo "macacos pensantes", que seriam seres racionais não humanos. Reconhecem que as pesquisas são muito úteis, mas que carecem de uma ordenação jurídica que dê conta dessas novas possibilidades. A matéria é da BBC notícias.
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La línea divisoria es muy tenue: ¿hasta dónde debe experimentarse con animales para entender mejor el organismo humano y avanzar en los tratamientos de enfermedades?

   Este tipo de estudios, en los que se introduce tejido o células humanas en animales, son esenciales en la investigación médica. Pero si no se marca un límite ético claro, la ciencia está en peligro de crear "monstruos tipo Frankenstein". Esa es la advertencia de la Academia de Ciencias Médicas del Reino Unido, que está pidiendo al gobierno británico establecer regulaciones más estrictas para controlar el rápido y extenso avance de la "delicada" investigación con animales.
El informe de la Academia expresa temores por lo que dice es la posibilidad real de crear simios que tengan la capacidad de pensar y hablar como los humanos. Sin embargo, la Academia no está pidiendo prohibir estos estudios. Al contrario, afirma que éstos son esenciales para la investigación del tratamiento de enfermedades humanas.
Pero expresa que con el avance las técnicas y descubrimientos están surgiendo nuevos asuntos éticos que necesitan urgentemente ser regulados.

Estudios "importantes"

Por ejemplo, hoy en día los investigadores introducen células humanas de tumores de mama en ratones para probar nuevos fármacos de cáncer en tejido humano. También se crean ratas con lesiones similares a las que causan un derrame cerebral en humanos para probar si se logra una mejora inyectándoles en el cerebro células madre humanas. Se han introducido genes humanos en el genoma de cabras para producir una proteína humana que se usa en el tratamiento de trastornos de coagulación. Y el estudio de ratones con síndrome de Down, a los cuales se les ha añadido un cromosoma humano en el genoma, ha sido esencial para el entendimiento de la enfermedad.
Todos estos estudios, expresa el profesor Christopher Shaw, del King's College de Londres y uno de los autores del informe, "son extraordinariamente importantes". "¿Se va a reducir (este campo) o va a desaparecer? No. Y estoy seguro de que conducirá a nuevos tratamientos", agrega. La mayoría de estos experimentos se llevan a cabo con ratones y ratas. Pero los científicos están particularmente preocupados por las investigaciones con simios.
En el Reino Unido están prohibidas las investigaciones con grandes simios, gorilas, chimpancés y orangutanes, pero éstas sí están permitidas en muchos otros países, como Estados Unidos. Y los científicos británicos sí pueden experimentar con monos. Y aquí es donde se expresan temores por la posibilidad de crear simios que tengan la capacidad de pensar y hablar como los humanos.
"Lo que tememos es que si se comienzan a introducir grandes números de células cerebrales humanas en el cerebro de primates se podrá transformar súbitamente al primate en algo que posee algunas de las capacidades que se consideran distintivamente humanas, como el lenguaje" expresa el profesor Thomas Baldwin, miembro de la Academia. "Estas son posibilidades que han sido ampliamente exploradas en la ficción, pero necesitamos comenzar a pensar en ellas", agrega.

Áreas "delicadas"



El informe establece tres áreas particularmente "delicadas" en la investigación con animales: la cognitiva, la de reproducción y la creación de características visuales que se perciban como singularmente humanas.
"Una cuestión fundamental es si poblar el cerebro de un animal con células humanas puede resultar en la producción de un animal con una capacidad cognitiva humana, por ejemplo la conciencia, " afirman los autores.
El profesor Martin Bobrow, principal autor del informe, sugiere establecer lo que llama la "prueba del gran simio": si un mono modificado con material humano comienza a adquirir capacidades similares a las de un chimpancé, es momento de frenar los experimentos, dice.
Los científicos de la Academia no sugieren que alguien ya esté llevando a cabo estos experimentos. Lo que dicen es que se debe llevar a cabo una discusión ética y regulatoria ahora, antes de que empiecen a planearse esos estudios inusuales.
El área de la reproducción también es delicada y recomiendan que no se permita que un embrión animal producido con óvulos o esperma humano se desarrolle después de los 14 días.
Pero quizás el campo más controvertido es el de animales con características "singularmente humanas".
Tal como señala uno de los autores del informe "crear características como el lenguaje o la apariencia humana, como forma facial o textura de la piel, en animales presenta temores éticos muy fuertes".
Es necesario, dicen los científicos, tomar con seriedad la posibilidad de que esto ocurra en el futuro y de que existe un temor por los experimentos "tipo Frankestein con animales humanizados" que pueden generar monstruos.
"Porque una cosa es que llegues a tu casa y tu loro te diga: ¡hola niño bonito!. Pero si llegas a tu casa y tu mono te saluda así, eso es algo muy distinto".

Esporte radical no Vietnã...

Isso que se vê abaixo poderia ser a demonstração de um mestre zen atravessando uma rua no Vietnã, ele dá uma aula de auto-controle. Ou pode ser apenas um praticante de esporte radical...

Sobre a descriminalização da maconha

  O Growroom, maior portal sobre cultura canábica do Brasil, sai em defesa de quem nos defende e vem manifestar apoio total ao deputado federal do estado de São Paulo, Paulo Teixeira, em sua luta por um debate amplo e sem estigmas sobre a legalização da canabis em todas as esferas da sociedade brasieira.

  A busca de alternativas que combatam a violência imposta pela “guerra às droga”, que respeitem as liberdades individuais e que viabilizem o acesso à canabis de qualidade e com segurança ao usuário, tanto ele medicinal quanto recreativo é pluripartidária e deve ser entendida como o elo de união entre os diferentes movimentos que lutam pela legalização do cultivo e do uso no Brasil.

  O deputado Paulo Teixeira é lider do governo Dilma Rousef na Câmara dos Deputados e expoente da luta pela legalização da canabis. A notícia de sua escolha para liderança do governo, junto a nomeação de Pedro Abramovay para o SENADO, criaram a expectativa de uma reformulação na política de drogas do país.

Antes mesmo de tomar posse, as declarações de Abramovay foram “bombardeadas’ por setores conservadores da mídia, o que resultou em um recuo da presidenta passando o cargo da SENAD então para Paulina do Carmo Vieira.

  Paulo Teixeira tem sofrido pressão semelhante nos últimos dias, desde que em entrevista declarou que levaria aos lideres do PT uma proposta de criação de cooperativas de cultivo de canabis para o uso legal.
O Growroom reafirma que estará sempre apoiando o debate e incentivando iniciativas como a do deputado Paulo Teixeira e se coloca á disposição de todos que compartilem de tais ideais.

domingo, 17 de julho de 2011

MANIFESTO CONTRA PROPAGANDA DIRIGIDA ÀS CRIANÇAS

 Abaixo o manifesto contra à veiculação de propaganda dirigida às crianças. Esta campanha me fez lembrar uma canção da década de 1970 do compositor Ednardo, na qual ele tematiza essa questão. Abaixo do manifesto eu disponibilizo a canção com a letra.


MANIFESTO pelo fim da publicidade e da comunicação mercadológica dirigida ao público infantil


     Em defesa dos diretos da infância, da Justiça e da construção de um futuro mais solidário e sustentável para a sociedade brasileira, pessoas, organizações e entidades abaixo assinadas reafirmam a importância da proteção da criança frente aos apelos mercadológicos e pedem o fim das mensagens publicitárias dirigidas ao público infantil.

A criança é hipervulnerável. Ainda está em processo de desenvolvimento bio-físico e psíquico. Por isso, não possui a totalidade das habilidades necessárias para o desempenho de uma adequada interpretação crítica dos inúmeros apelos mercadológicos que lhe são especialmente dirigidos.

Consideramos que a publicidade de produtos e serviços dirigidos à criança deveria ser voltada aos seus pais ou responsáveis, estes sim, com condições muito mais favoráveis de análise e discernimento. Acreditamos que a utilização da criança como meio para a venda de qualquer produto ou serviço constitui prática antiética e abusiva, principalmente quando se sabe que 27 milhões de crianças brasileiras vivem em condição de miséria e dificilmente têm atendidos os desejos despertados pelo marketing.

A publicidade voltada à criança contribui para a disseminação de valores materialistas e para o aumento de problemas sociais como a obesidade infantil, erotização precoce, estresse familiar, violência pela apropriação indevida de produtos caros e alcoolismo precoce.

Acreditamos que o fim da publicidade dirigida ao público infantil será um marco importante na história de um país que quer honrar suas crianças.

Por tudo isso, pedimos, respeitosamente, àqueles que representam os Poderes da Nação que se comprometam com a infância brasileira e efetivamente promovam o fim da publicidade e da comunicação mercadológica voltada ao público menor de 12 anos de idade.




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RECEITA DE FELICIDADE
(EDNARDO)

Ultimamente ando às vezes preocupado
Vendo as caras tão risonhas das crianças
Nas fotos dos anúncios
Nos cartazes da parede
Dando idéias que algo vai acontecer
É receita certa pra sensibilizar
Pra esconder, pra mentir ou pra vender
Veja as caras tão risonhas
Tão lindinhas, tão risonhas
Nos jornais, nas paredes, nas TVs
Eu não gosto desses dedos que me apontam
Eu não gosto dessas frases que me dizem
"O futuro deles está em suas mãos..."
Pois é seu Zé, sei não
Não esqueço que algum dia fui risonho
Com u'a carinha bonitinha pra valer
Quem guardou o meu futuro
Quem guardou o meu futuro
Quem guardou o meu futuro - me dê


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UM POUCO DE HUMOR...

Conversas entre clientes e operadoras de telemarketing têm rendido boas piadas e situações engraçadas. Aqui, o ator Benvindo Siqueira tem uma conversa muito íntima e sincera com uma tal "Dona Rosângela". Vejam: