sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

CAMPANHA PARA LULA GANHAR O NOBEL DA PAZ

O senador Aloizio Mercadante está encaminhando ao comitê norueguês petição indicando o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, para o prêmio Nobel da Paz de 2011.

Pelas normas, podem fazer a indicação parlamentares, integrantes de governos, além de professores universitários e membros de cortes internacionais.

No entanto, o senador Mercadante considera importante que essa indicação receba o apoio da população, o que pode ser feita por meio da assinatura desse manifesto.

Na avaliação do Mercadante, o presidente Lula merece o prêmio Nobel da Paz pelo seu trabalho para uma distribuição de renda mais justa e pela democracia no Brasil, bem como pelo seu importante papel internacional no combate à pobreza e à fome e na busca da paz pela mediação negociada de conflitos.

“É fundamental o apoio da população brasileira para que os avanços registrados no governo Lula tenham este importante reconhecimento internacional”, opina Mercadante.
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Para assinar a petição é só seguir o link abaixo:
http://mercadante.com.br/nobelprolula/

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Impactos Fatais: Racismo, Imperialismo e Extermínio

Do blog "Docverdade



(Grã-Bretanha, 2007, 59 min. - Direção: David Osuloga)
Devido ao momento em que certos setores da sociedade paulista vem demonstrando abertamente um preconceito descabido e até mesmo a xenofobia e o separatismo regional, nós do docverdade decidimos publicar esse excelente documentário da BBC Four, que na verdade é o segundo de uma série de três episódios, que mostram como o racismo influencia a vida das pessoas.Impactos Fatais: Racismo, Imperialismo e Extermínio
O Holocausto é tratado como uma exceção da humanidade, mas não deveria ser tratado como tal, infelizmente a História nos mostra que sempre esteve presente em vários momentos da civilização moderna, a ideia de uma raça branca superior as demais, a eugenia e o darwinismo social. Civilizações americanas, africanas, asiáticas e da oceania passaram pelos mais desumanos episódios que resultaram na morte de milhões de pessoas e dizimação de seus povos.

SOBRE O PRIMEIRO PRONUNCIAMENTO DA MINISTRA MARIA DO ROSÁRIO, DA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

  A nova secretária de direitos humanos do governo Dilma, Maria do Rosário, fez em seu primeiro pronuciamento referências claras a um tema que enquanto não for resolvido permanecerá como um mosquito a zumbizar nos ouvidos da nação. Refiro-me à questão do período do regime militar e as graves violações de direitos humanos ali praticadas. Nos termos da secretária, que tem status de ministra, há que se fazer o "reconhecimento da responsabilidade do Estado pelas graves violações de direitos humanos com vista a não repetição do ocorrido". Ora, é tudo muito claro, uma nação não pode conviver com um fantasma dessa natureza. Principalmente quando este país se encontra em um momento de "aceleração histórica", como bem disse meu amigo historiador Luíz Geraldo Silva, e precisa mais que nunca ser passado a limpo, até mesmo, como disse a ministra, para que as novas gerações compreendam o que se passou e com isso evite-se os mesmos erros no futuro.
  Esse foi um ponto espinhoso no governo Lula, e promete não ser diferente na nova gestão petista. O ex-ministro Paulo Vanucchi fez um esforço tremendo para que essa questão fosse passada a limpo, e foi, ao meu ver, derrotado. Foi derrotado também na questão do PNDH 3, que era uma proposta, em última análise, da própria sociedade civil para que a sociedade avançe e se encontre com os novos tempos que vivemos. As forças reacionárias com o auxílio da grande mídia torpedeou o projeto de modo que o governo recuou e as coisas ficaram paradas. É preciso que a sociedade entenda o que isso representa e tome para si a responsabilidade de fazer avançar esse projeto (refiro-me aqui ao PNDH), pois caso contrário seremos novamente derrotados.
   Quanto a Comissão da Verdade, que a nova ministra que levar à frente, é um esforço que merece nossa atenção e apoio. Não se trata como ela mesma diz, de revanchismo, mas sim de tornar claro a aposta que o governo, a sociedade e suas instituições fazem na democracia, e esta não se faz sem memória.

domingo, 2 de janeiro de 2011

ERA VIRTUAL

   Nada substitui uma visita ao museu, para quem gosta desse tipo de programa. Mas creio que seja importante divulgar a iniviativa do sítio "era virtual". Nesse sítio o navegante pode fazer passeios virtuais a vários museus do Brasil. Ainda são poucos, mas creio que com o tempo as opções tendam a aumentar. Vale a pena dar uma olhada. Sigam o link:

http://www.eravirtual.org/