O compositor e pesquisador musical paulista Lívio Tragtenberg teve uma daquelas ideias que a gente fica pensando como é que não fomos nós que a tivemos. Ele realizou um projeto de juntar vários músicos que tocam nas ruas de São Paulo para forma uma orquestra popular. Disso resultou o disco e o documentário neuropolis, que o compositor quer que escreva sem acento, mas que se pronuncie como se tivesse. O disco soa muito bem com timbres inusitados que mistura pandeiro, uma espécie de cítara japonesa, sax, acordeon e sotaque boliviano (ou é colombiano?).
Ganhei o disco de presente de minha amiga Lenira, e assim que ouvi achei o máximo. Vejam aqui um pouco do documentário:
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